/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} .g { margin:0px; padding:0px; overflow:hidden; line-height:1; zoom:1; } .g img { height:auto; } .g-col { position:relative; float:left; } .g-col:first-child { margin-left: 0; } .g-col:last-child { margin-right: 0; } .g-1 { margin:0px; width:100%; max-width:1280px; height:100%; max-height:420px; } @media only screen and (max-width: 480px) { .g-col, .g-dyn, .g-single { width:100%; margin-left:0; margin-right:0; } }
sex, 6 jun 2025, 03:33:47

Surto de virose em gatos preocupa

Panleucopenia Viral Felina. Nome difícil, como difícil é uma cura. Esta é a virose que se tornou surto em Concórdia e em algumas cidades da microrregião. “Principalmente nos últimos seis meses, muitos casos”, informa a veterinária Luciana Corassa. “Quase não havia casos ou não com surto tão grave”, continua. É uma doença bastante contagiosa, pois o vírus que a causa é bastante resistente.

A transmissão é rápida, parecida com a conhecida parvovirose canina. “É por contato entre os gatos, mas o humano pode levar o vírus até os animais pelos calçados ou roupas”, alerta Luciana, que tem atendido casos nas últimas semanas na Pet Fellas, centro de Concórdia. “Adultos não vacinados e os filhotes são presas fáceis da doença”, lamenta.  A transmissão pode acontecer durante brigas, por outras substâncias ou locais contaminados como alimentos, água, fezes, urina, vômito, ambiente, brinquedos, comedouros e bebedouros.

A solução é vacinar os bichinhos. Há três vacinas a serem escolhidas anualmente (obrigatórias): V3, V4 e V5. Qualquer uma, que pode ser aplicada a partir dos dois meses de vida,  protege também contra a panleucopenia. 

SINTOMAS

Os filhotes apresentam vômito, perda de apetite, febre e podem ter diarreia. “E o mais impactante é a possibilidade de morte súbita nos filhotes”, alerta a veterinária. Já nos adultos a incidência é rara e, mesmo assim, pode ar despercebida, ou seja, a pela fase viral sem sintomas e se livra do vírus.

Com sintomas descritos é preciso levar imediatamente o animal para uma clínica. “O tratamento de e é necessário e pode até salvá-lo”, orienta Luciana Corassa, que conclui: “não há transmissão para o humano”.

E um alerta geral: com a chegada das estações mais quentes, os animais procuram a rua. Cães e gatos ficam mais expostos a doenças. 

SUBLINHADO

- Publicidade -
spot_img
- Publicidade -
- Publicidade -

Mais lidas