/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} .g { margin:0px; padding:0px; overflow:hidden; line-height:1; zoom:1; } .g img { height:auto; } .g-col { position:relative; float:left; } .g-col:first-child { margin-left: 0; } .g-col:last-child { margin-right: 0; } .g-1 { margin:0px; width:100%; max-width:1280px; height:100%; max-height:420px; } @media only screen and (max-width: 480px) { .g-col, .g-dyn, .g-single { width:100%; margin-left:0; margin-right:0; } }
dom, 1 jun 2025, 16:38:36

Prefeitura decreta situação de emergência pela falta de chuva em Chapecó

Foto: Prefeitura

A prefeitura decretou situação de emergência em Chapecó, pela falta de chuva. A decisão foi tomada após reunião entre o prefeito Luciano Buligon, secretarias e órgãos competentes. A istração Municipal reforçou a necessidade de conscientização da população sobre o uso racional de água neste período. O Decreto de Situação de Emergência foi publicado nesta quarta-feira (28) e tem vigência de 180 dias.

O abastecimento de água afeta a população da área urbana e rural do município. Segundo a prefeitura, a situação também é crítica para as agroindústrias .

Confira a nota

Chapecó, 28 de outubro de 2020 – quarta-feira – Há meses, a escassez severa de chuva na região vem comprometendo a rotina e a qualidade de vida da população nas áreas urbana e rural do Município. Diante disso, o Prefeito Luciano Buligon, após reunião com as secretarias e órgãos competentes, decidiu decretar de situação de emergência na cidade e no interior, em decorrência do comprometimento no abastecimento de água.

Além de pouca chuva, a precipitação tem sido esparsa e mal distribuída, o que dificulta ainda mais as atividades produtivas, lavouras, produção animal, oferta de água nas fontes, açudes, e até mesmo, poços profundos. Dados da Efagri mostram que a estiagem vem afetando o Município desde o mês de julho, sendo que a situação se agravou no mês de setembro, quando foi registrada a menor precipitação do mês dos últimos 51 anos, com apenas 40 mm de chuva em Chapecó. Em outubro não foi diferente. O esperado era de 168 mm, mas choveu apenas 7,48% do esperado do dia 01 a 20 do mês.


De acordo com o Secretario de Infraestrutura Urbana, Max Well De Lima Ramos, cerca de 100 famílias do interior estão recebendo água por meio dos caminhões-pipa semanalmente. Por dia, são distribuídos aproximadamente 300 mil litros de água principalmente nas seguintes Linhas: Marcon, Serrinha, Água Amarela, Caravaggio, São Roque e Palmital dos Fundos. Hoje são dois caminhões, cada um com capacidade de 9 mil litros de água, atendendo primeiro o consumo humano, e em segundo lugar, o consumo animal.


A situação também é crítica para as Agroindústrias. Para manter os trabalhos, as empresas estão captando água diretamente do Rio Uruguai. No momento são 69 caminhões-pipa com capacidade média para 35 mil litros de água, realizando cerca 350 viagens por dia para garantir o abastecimento das unidades produtivas.


A istração Municipal reforça diante disso, a necessidade de conscientização da população sobre o uso racional de água neste período. O Decreto de Situação de Emergência foi publicado nesta quarta-feira (28) e tem vigência de 180 dias.

Com informações Clic RDC

- Publicidade -
spot_img
- Publicidade -
- Publicidade -

Mais lidas