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dom, 25 maio 2025, 12:16:37

Manipulação de resultados: operação cumpre mandados em Chapecó e outras cidades

Os GAECOs (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) de Chapecó e Criciúma cumprem mandados de buscas em Chapecó e Criciúma. É em apoio ao Ministério Público (MP) de Goiás, dentro da Operação Penalidade Máxima, que apura manipulação de jogos no futebol brasileiro.

Conforme a Rádio Chapecó, dois mandados foram expedidos para serem cumpridos em Santa Catarina. Os detalhes serão divulgados pelo MP de Goiás.

O site Gazeta Esportiva divulgou ainda em fevereiro que o responsável pela Operação Penalidade Máxima, o promotor Fernando Cesconetto, do Ministério Público de Goiás, comentou que a manipulação de resultados no futebol nacional – inicialmente denunciada pelo Vila Nova – não está restrita a três jogos da Série B do Brasileirão do ano ado. Ele revelou que há indícios de esquema em confrontos dos Estaduais de 2023.

“Tem indicativos de jogos nos Estaduais em 2023 também com a mesma forma, com sinal pago para jogadores e mais dinheiro após as apostas, e não só em cometer pênaltis. Mas precisamos avançar. Isso demanda tempo para a investigação prosseguir. Vamos analisar com cuidado as provas que nos chegam”, afirmou o Promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em entrevista à ESPN.

A investigação começou com a análise três confrontos da segundona do ano ado – Vila Nova x Sport, Criciúma x Tombense e Sampaio Corrêa x Londrina. Os jogadores que aceitaram entrar no esquema deveriam cometer pênaltis no primeiro tempo para beneficiar apostadores. As penalidades aconteceram nos jogos Criciúma x Tombense e Sampaio Corrêa x Londrina.

Conforme divulgado pelo MP-GO, estima-se que cada membro dessa associação tenha recebido cerca de R$ 150 mil por aposta. Já houve um mandado de prisão temporária cumprido, além de outros noves de busca e apreensão em seis cidades: Goiânia, São João del-Rei (MG), Cuiabá (MT), São Paulo (SP), São Bernardo do Campo (SP) e Porciúncula (RJ).

“Os alvos da operação, até agora, são atletas e apostadores. Não há dirigentes, pessoas ligadas aos clubes, exceto os próprios jogadores envolvidos”, explicou Fernando Cesconetto.

Chapecoense se posiciona em nota lançada hoje, dia 18:

A Associação Chapecoense de Futebol vem a público a fim de reiterar o seu posicionamento totalmente contrário a qualquer tipo de situação que envolva a manipulação de resultados de jogos. O clube entende que tais condições são totalmente antidesportivas, ferindo os valores éticos e morais da modalidade.

A respeito da “Operação Penalidade Máxima” e do cumprimento do mandado relacionado à ela em Chapecó – envolvendo um jogador do clube – a agremiação alviverde reforça o seu apoio e, principalmente, a confiança na integridade profissional do atleta.

Por fim, tendo em vista as investigações, o clube destaca o seu compromisso em colaborar totalmente com as autoridades e oferecer todo o e e informações necessárias na apuração e esclarecimento do caso.

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