/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} .g { margin:0px; padding:0px; overflow:hidden; line-height:1; zoom:1; } .g img { height:auto; } .g-col { position:relative; float:left; } .g-col:first-child { margin-left: 0; } .g-col:last-child { margin-right: 0; } .g-1 { margin:0px; width:100%; max-width:1280px; height:100%; max-height:420px; } @media only screen and (max-width: 480px) { .g-col, .g-dyn, .g-single { width:100%; margin-left:0; margin-right:0; } }
sáb, 14 jun 2025, 23:45:25

Governo prorroga prazo para saque de dinheiro esquecido em bancos

O Ministério da Fazenda (MF) anunciou o aumento do prazo para que pessoas físicas e empresas que não sacaram os R$ 8,6 bilhões de recursos esquecidos nas instituições financeiras ainda possam fazê-lo. Agora, os clientes terão mais seis meses para reclamar os valores. O prazo anterior era até essa quarta-feira (16).

O o a o para requerer o dinheiro será publicado em edital pelo MF. O Sistema de Valores a Receber (SVR) é um serviço do Banco Central (BC), para consultar se empresas, mesmo encerradas, e pessoas físicas, até mesmo falecidas, têm dinheiro esquecido em algum banco, consórcio ou outra instituição.

Segundo a Lei 2.313 de 1954, caso os recursos não sejam requeridos em até 25 anos, o valor será incorporado à União.

Aumento do prazo

A partir da publicação do edital, contado da data da publicação, o solicitante terá o prazo de 30 dias para contestar o recolhimento dos recursos. O interessado também vai precisar acionar as instituições financeiras para reaver o dinheiro esquecido.

Depois desse período, pessoas e empresas terão seis meses para requerer judicialmente o reconhecimento do direito aos valores, prazo que também se inicia após a publicação do edital pelo Ministério da Fazenda. Depois disso, os valores serão recolhidos pela União.

O Banco Central e o Ministério da Fazenda ainda não divulgaram o balanço de quanto faltou ser resgatado dos R$ 8,6 bilhões que estavam disponíveis até a última quarta-feira (16). Desse total, R$ 6,62 bilhões referem-se a valores não retirados por pessoas físicas e R$ 1,97 bilhão por empresas.

Até agosto deste ano, o BC promoveu a devolução de R$ 8 bilhões, de um total de R$ 16,6 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.

Governo diz que medida não é confisco

A medida de incorporar o dinheiro à União não representa um confisco, segundo o governo. Os recursos não sacados serão transferidos para a conta única do Tesouro Nacional, para atender à lei que compensa a prorrogação da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e de 156 municípios, aprovada em setembro pelo Congresso Nacional.

O novo edital irá apresentar a relação dos valores recolhidos, a instituição onde estão esquecidos, a agência, número da conta e a natureza do depósito. (NSC Total/Agência Brasil)

Leia também:

Chuva deve voltar ao Estado nesta sexta-feira

- Publicidade -
spot_img
- Publicidade -
- Publicidade -

Mais lidas