/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} .g { margin:0px; padding:0px; overflow:hidden; line-height:1; zoom:1; } .g img { height:auto; } .g-col { position:relative; float:left; } .g-col:first-child { margin-left: 0; } .g-col:last-child { margin-right: 0; } .g-1 { margin:0px; width:100%; max-width:1280px; height:100%; max-height:420px; } @media only screen and (max-width: 480px) { .g-col, .g-dyn, .g-single { width:100%; margin-left:0; margin-right:0; } }
dom, 25 maio 2025, 02:09:02

OUÇA:Autores de sequestro na Aldeia Toldo Pinhal serão indiciados por cárcere privado

O cacique da aldeia indígena Toldo Pinhal, de Seara, Moacir Cavalheiro, de 35 anos, e a sua família foram sequestrados na madrugada de sábado (28).

Ainda na manhã do sábado a família do cacique – mulher e duas crianças – foram localizadas quando avam por Chapecó. Conforme informações da Polícia Militar, três suspeitos do crime foram abordados no bairro o dos Fortes e presos.

Durante a tarde do sábado o cacique foi libertado em Mangueirinha no Paraná. Em entrevista ao repórter Fábio Bollis da Belos FM o cacique contou como foi a ação.

Cacique Moacir Cavalheiro fala sobre o sequestro

A PM, o Pelotão de Patrullhamento Tático (PPT) do 20º Batalhão e a Polícia Federal atuaram na ação.

Também em entrevista ao repórter Fábio Bollis da Belos FM, o delegado Fabrício Argenta, chefe da Polícia Federal de Chapecó, destacou a ação da polícia que os envolvidos serão enquadrados no crime de cárcere privado. Três suspeitos foram presos e quatro fugiram.

Delegado Fabrício Argenta, chefe da Polícia Federal

No local, conforme a PM, o cacique da aldeia havia sido sequestrado, pois a tribo teria entrando em conflito por motivos políticos daquela comunidade.

A coordenadora regional da Funai em Chapecó, Azelene Inácio, destacou que acompanhou o caso desde o início até o desfecho do caso.

Coordenadora regional da Funai em Chapecó, Azelene Inácio

A Polícia Federal vai seguir com a investigação.

- Publicidade -
spot_img
- Publicidade -
- Publicidade -

Mais lidas